
Monitorar e promover a saúde docente no Brasil ficou mais fácil
Conheça o QSD -
Questionário Saúde Docente
VERSAO BRASILEIRA

Na avaliação da saúde docente, entende-se que os professores estão saudáveis, não só quando eles não estão doentes, mas quando também estão em um estado de desempenho ideal, estão motivados, satisfeitos, comprometidos com a organização e adaptados ao seu ambiente de trabalho.


Satisfação
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Se refere a satisfação com a profissão docente, o prazer e a energia para fazê-lo e o sentimento de felicidade por ser professor.
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Correlaciona-se negativamente com exaustão e despersonalização e diminui chances de gerar estresse excessivo.

Autoeficácia
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Indica um estado afetivo positivo em relação ao ensino e de confiança em competências próprias.
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Correlaciona-se com o bem-estar físico e boa qualidade nas relações interpessoais.
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É um importante elemento preventivo na saúde profissional.
Distúrbios musculoesqueléticos
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Os distúrbios musculoesqueléticos são frequentes entre professores e sua prevalência é muito superior que a de outras ocupações, principalmente as relacionadas a queixas de dores nos ombros, no pescoço, na região lombar e nas pernas, devido a fatores de postura e a frequência e o esforço de movimentos repetidos.

Distúrbios cognitivos
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É uma consequência de fatores relacionados à experiência de exaustão e sofrimento emocional.
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É um dos efeitos de espirais negativas de perda de saúde que afeta habilidades cognitivas, essenciais para gestão do ensino, diminuição da competência profissional, aumento da vulnerabilidade, insegurança, experiência de angústia e comprometimento das habilidades cognitivas.


Distúrbios da voz
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Avalia a presença de sensações físicas de desconforto relacionadas à voz, em especificamente afonia ou perda de voz, fadiga vocal e desconforto no pescoço.
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Esses aspectos são os mais frequentes na profissão docente.

Esgotamento
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Avalia a sensação de esgotamento físico e emocional provocado pelo desempenho da atividade docente.
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Associa-se a um maior risco de desenvolver distúrbios físicos e psicológicos e é considerado como a dimensão central do burnout.
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Esse fator inibe o desenvolvimento do ensino, reduzindo as chances de sucesso profissional, de receber apoio de colegas e maiores chances de isolamento, distanciamento e desmotivação.